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Description
FICHA RÁPIDA DE CRITÉRIOS: Facilitando sua observação dos PINs por meio de um documento (exclusivo Linguagem Corporal da Mentira) de consulta, busca e releitura.
SUMÁRIO
………………………………………………………………………………………………………….……………..2
FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL B1 ……………………………………………………………………………………………..3 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL B2 ……………………………………………………………………………………………..5 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL B3 ……………………………………………………………………………………………..6 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL B4 ……………………………………………………………………………………………..7 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL B5 ……………………………………………………………………………………………..8 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL S1 …………………………………………………………………………………………...9 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL S2 …………………………………………………………………………………………...10 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL S3 …………………………………………………………………………………………...11 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL V ……………………………………………………………………………………………..13 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL C1…………………………………………………………………………………………….14 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL C2 …………………………………………………………………………………………...15 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL C3 …………………………………………………………………………………………..16 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL C4 …………………………………………………………………………………………..17 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL F ……………………………………………………………………………………………..18 FOLHA DE CRITÉRIOS: CANAL P ……………………………………………………………………………………………..26
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FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL B1 B1: É uma expressão corporal que tende a revelar (sem a necessidade de palavras) um
estado sentimental do indivíduo, ou um posicionamento pessoal sobre algo, que ele geralmente não gostaria de revelar. Alguns vazamentos corporais associados à incerteza e/ou insegurança CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
BODY
B1
Cabeça: H ead Nod (negação ou afirmação)
BODY
B1
Cabeça: H ead Shake (esquiva lateral)
BODY
B1
Cabeça: A fastamento, Elevação ou Queda.
BODY
B1
Polegares: Para baixo e pra cima
BODY
B1
Círculo com os dedos: O sinal de “ok”
BODY
B1
Dedo do meio: Dedo médio
BODY
B1
Ombros: Shrug unilateral ou bilateral
BODY
B1
Braços: Shrug ou recolhimento do braço
BODY
B1
Tronco: A fastamento. Direcionamento para fora
BODY
B1
Sobrancelhas: Elevação unilateral ou bilateral
3
DICA RÁPIDA: Lembre-se de que se trata de um “gesto incoerente” que de certa forma “vaza” que a informação verbalizada não é concordante. É um gesto (ou mais de um) que ganha destaque por não “concordar” com o todo, não seguir o fluxo “na mesma direção”.
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FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL B2 B2:
São gestos utilizados para complementar o conteúdo verbalizado, os “gestos ilustradores”. CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
BODY
B2
Não sincronia: com a fala, a emoção ou com a direção do olhar
BODY
B2
Não fluidez: movimento pausado, movimento “carregado”
BODY
B2
Alteração repentina em frequência ou forma de exibir o gesto
DICA RÁPIDA: Quando um gesto ilustrador não parecer “natural”, ou parecer “robotizado”, “mecânico” ou até mesmo “decorado” (encenação) isso pode ser um sinal que aquilo é um B2.
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FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL B3 B3: Quando uma parte do corpo, fica tocando, massageando outra parte do corpo. As
alterações de frequência de manipuladores são os indicadores que procuramos CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
BODY
B3
Elevação no nível de ansiedade: N os massageamos para produzir hormônios como endorfina, e nos tranquilizar
BODY
B3
Região do toque: Pescoço, pode indicar sensação de grande perigo
BODY
B3
Alteração: Uma alteração na frequência de gestos manipuladores é o fator mais útil e recomendado como Pin.
DICA RÁPIDA: O Foco aqui é “alteração”, ou “quebra de padrão”. Sempre que observar que a pessoa alterou o local que ela estava se tocando, se massageando, a frequência com que fazia esses gestos ou também a forma com que fazia, fique alerta, pois pode se tratar de um B3.
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FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL B4 B4: Tensão muscular que ocorre repentinamente em: pernas, b raços, f ace, t ronco
CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
BODY
B4
Reativo: S inalizando Ansiedade, Tensão repentina. Geralmente associada à emoção de “Medo”
BODY
B4
Proativo: Sinalizando intenção deliberada de convencer. Longa duração, sem sincronia emocional
DICA RÁPIDA: Fique atento, muitas vezes outros sinais podem dar a entender quando alguém “foi pego no pulo” ou quando alguém aparenta estar “fingindo” ou “dramatizando”. Caso suspeite de algo assim, observe como está o tensionamento muscular da pessoa, ela tensiona ou tensionou os membros superiores do nada em determinada pauta? Ou ela ficou muito tempo com a musculatura contraída alegando sentir determinada emoção? 7
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL B5 B5: Alteração do fluxo de piscadas
CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
BODY
B5
Fluxo de Piscadas: Alterações repentinas na frequência de piscadas ou fluxo elevado em pontos específicos da narrativa
BODY
B5
Não Visualização: L onga “Piscada” (AU43D). Mais de 0,5 s pode ser considerado “não visualização”
DICA RÁPIDA: Juntamente com o excesso de piscadas, é comum alterações no fluxo verbal. Se atente a isso, se alguém começar a travar, emitir pausas ou gaguejar muito em determinado momento, observe como está seu fluxo de piscadas, neste momento, pode ser um B5. 8
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL S1 S: A
forma que interagimos com os outros por meio de palavras. A história do mentiroso é um dos pontos onde ele mais presta atenção.
CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S1
Fluxo Verbal: O tempo de pronúncia do indivíduo, e seu ritmo de fala (rápido, lento, arrastado, cantado, etc)
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S1
Agregadores verbais: E ncher uma pausa com dado “não útil, ilógico”, para a narrativa
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S1
Pausas verbais: P ausa repentina. Intervalo verbal
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S1
Alterações no ritmo da Pronúncia: Quebra de padrão
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S1
Alteração na velocidade: Alteração repentina
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S1
Hesitações, gagueiras, “engasgadas”: “E...Eu...”
DICA RÁPIDA: Preste atenção no fluxo da pessoa, observe qual ritmo ela sustenta sua fala, e principalmente como esse ritmo dela fica após uma pergunta crítica feita por você. Ali poderá estar uma pista para um S1
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FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL S2 S2: Estilo que evita responder de maneira direta, ou indireta, ou que opta por mentiras de
“Omissão”. Essas respostas geralmente são pensadas e ensaiadas. CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S2
“Não Entendi”, “Como assim?”: C lamar não entendimento de uma pergunta não complexa.
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S2
Interjeições: Não responder diretamente, mas fazendo uso de interjeições para gerar impressão emocional(“Nossa!”)
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S2
Evitar responder diretamente: Não respondem de primeira, sempre há uma frase antes, ou a resposta direta nunca é verbalizada(“Então, veja bem, não é assim”).
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S2
Deflexão: Q uestiona a pergunta, o questionador, etc.
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S2
Omissão: Não dar atenção à pergunta feita. Mudar pra outra pauta, ou responder outra coisa.
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S2
Reações emocionais indevidas: “ Nossa que merda de pergunta”, abalar emocional do entrevistador.
DICA RÁPIDA: S2 significa uma manobra evasiva verbal, ou seja, é quando a pessoa aparenta evitar uma resposta direta, ou levanta outros assuntos, outras perguntas. Fique atento! 10
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL S3 S3: A manipulação da aparência,
que é a persuasão ativa, por parte do mentiroso, para gerar convencimento no seu interlocutor. CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Referência religiosa:Imagem socialmente bem vista (“Deus me livre, jamais faria uma coisa dessa.
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Referência a valores morais: Mencionar valores éticos (“ Aprendi desde pequeno que trair é errado, destrói lares, nunca faria isso).
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Validação por terceiros: “Pode perguntar lá pra quem me conhece”
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Representação de Grupos: Nós, escoteiros, nunca mentimos”.
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Formalidade indevida: Comportamento formal excessivo, e exagerado, “Estarei totalmente à disposição”.
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Acreditadores: “ Pra que eu ia mentir? “ Te juro! “
STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Referência Material: “Você não tem prova disso, logo eu não fiz isso!”
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STYLE OF VERBAL INTERACTION
S3
Manipulação da aparência por meios materiais: Gerar uma impressão socialmente positiva, por acessórios, objetos, etc.
DICA RÁPIDA: Observe qual imagem a pessoa aparenta estar transmitindo. Alguém neutro? Sem muitos apelos emocionais? Ou alguém sofrido, vitimizado ou muito religioso?
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FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL V V: Identificar a voz é um critério fundamental da análise.
CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
VOICE
V 1
Volume vocal: Potência vocal, mais alta ou mais baixa. É suportado cientificamente que quando mentimos, há geralmente uma queda momentânea no volume vocal.
VOICE
V 2
Pitch Vocal: É o tom vocal; mais alto ou mais baixo. Teorias suportam a idéia de que quando mentimos o tom vocal fica mais agudo.
VOICE
V 3
Qualidade vocal:É o que permite classificar quando há tensão ou suavidade na voz: Suave ou áspera. Alterações na qualidade vocal para “Aspera” podem indicar tensão emocional associada ao medo.
DICA RÁPIDA: Preste atenção na voz da pessoa. Podemos acabar nos concentrando na face ou na linguagem corporal, mas perceba a voz da pessoa, tente entender se ela está emotiva ou não, e em quais momentos ela fala de forma mais enérgica ou mais fraca.
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FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL C1 C1: Uso de pretéritos
CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C1
Uso de Pretéritos: Uso inapropriado do “ pretérito”. Alteração na conjugação de tempo e prenomes; “Jamais, eu não faria isso”.
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C1
Tempo Verbal: Uso inapropriado, ou alteração, dos tempos verbais: Passado, presente, futuro.
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C1
Script Memory: Ao relatar eventos passados, a pessoa altera o tempo verbal da conjugação em momentos específicos, para o que “normalmente acontece”, verbalizando geralmente em pretérito imperfeito; Ex : Eu faria. Luiz Felipe Manvailer “ “Eu a amo muito”, (ela já morreu, o correto seria :” Eu a amava muito”.
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C1
Exageros: R esponder com hipérboles ou eufemismo; “Você já trapaceou em algum emprego?”, ‘Nunca”.
DICA RÁPIDA: Enquanto vai conversando com a pessoa, já no início, observe como ela relata eventos passados, e como ela conjuga esses eventos, se diz algo como “eu fiz”, “ocorreu”, “passei” e depois averigue possíveis mudanças, caso ela momentaneamente mude para “fazia”, “poderia ter ocorrido” e por aí vai. 14
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL C2 Distanciamento feito pelo mentiroso em relação a algum elemento de sua narrativa.É geralmente utilizado quando o mentiroso narra algum ato, ou alguma situação direcionada a determinada pessoa. C2:
CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C2
Redução no uso de pronomes pessoais : Não se utiliza mais ; “Eu”, “Nós”, “Ela”.
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C2
Termos nominais: A lteração de nomes, pronomes para termos nominais; “Aquela mulher”.
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C2
Ausência de termos emocionais: “Ele ganhou” para “Obteve o melhor resultado”
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C2
Vocabulário inapropriado: Piadas impróprias, gírias, linguajar, cantoria, indevidas.
DICA RÁPIDA: Avalie o quão próximo, ou íntimo, parece o relato dessa pessoa, especialmente quando seu relato envolve (de forma crítica) a presença de outras pessoas. Observe se a pessoa não tem problemas em relatar seus laços de forma direta, ou se evita destacá-los, se distancia... 15
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL C3 C3: Análise de conteúdo (CBCA -Criteria Based Content Analysis): Análise de conteúdo,
para avaliar a honestidade no testemunho de crianças vítimas de abuso sexual. CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C3
Incoerência Narrativa: “ Eu conto vários detalhes, e do nada, não sei o nome do médico que me operou.”
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C3
Narrativa muito linear: “Primeiro eu fui ali, aí eu virei, aí eu voltei, aí eu levantei a cabeça.”
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C3
DETALHES EXCESSIVOS.
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C3
Ausência de “memória”, repetitiva, ou dificuldade de se lembrar de dados importantes.
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C3
Ausência de descrição, de estados emocionais pessoais e alheios.
DICA RÁPIDA: Tente pensar, enquanto ouve a narrativa da pessoa, se ela faz sentido. Ao mesmo tempo tente pensar na realidade dos fatos, e vá comparando com o que ela está falando, com a escolha de palavras, para tentar entender o que de fato ela está transmitindo. Exemplo: Uma mãe que perde seu filho, e afirma não saber onde ele está, muito menos se ele está vivo, é pega dizendo “a família só gostaria de uma notícia dele, uma informaçãozinha…” não aparenta uma linguagem condizente com a realidade da situação. 16
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL C4 C4: Atos falhos ou Lapsos Freudianos
CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
CONTENT OF THE VERBAL MESSAGE
C4
Atos falhos verbais: Lapso Freudiano. Pequenos atos, ou palavras que revelem uma informação que o cérebro monitorava para “esconder”. Alta carga cognitiva e emocional durante uma mentira, geram falhas mentais
DICA RÁPIDA: M uitas vezes, imediatamente antes e/ou após um ato falho verbal, a pessoa pode emitir micro expressões de medo, juntamente com tensões bruscas no corpo, observe isso! 17
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL F F: Quando nossas expressões são discordantes dos estados emocionais que alegamos
sentir CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
FACE
F1
Identificar incongruência facial: Relacionar com o que está sendo verbalizado, “é concordante? ou é discordante?”
FACE
F2
Duração: Uma micro expressão facial emocional, não terá uma duração superior a 2s. Latência em até 1,5s
FACE
F3
Simetria:Quando genuínas, as emoções tendem a se expressar de forma simétrica na face, gerando os mesmos sinais dos dois lados.
FACE
F4
Sincronia Muscular: Contrações são feitas simultaneamente nos músculos daquela emoção quando ela é genuína.
FACE
F5
Intensidade Gradual: A
contração facial é gradual tendo praticamente os mesmos intervalos de tempo entre Onset, Apex e Offset.Contrações e relaxamentos bruscos, podem ser emoções falsas. 18
DICA RÁPIDA
RAIVA AUs: 4, 23, 24, 7, 29, 31
Emoção associada a interrupção de desejos ou concretização de objetivos pessoais, por ações de terceiros. A Raiva é uma emoção muito sedutora, tendo grande capacidade de eliciar sensações de raiva em outras pessoas. É também uma emoção com grande apelo para atividade física, e aceleração do ritmo corporal (pressão sanguínea, fluxo FCR, etc). Em testemunhos honestos, a raiva geralmente pode ser identificada como sensação de “injustiça”. 19
DICA RÁPIDA
TRISTEZA AUs: 1, 15, 17, 16, 24, 4.
Emoção associada a perda (material ou moral) de elementos que consideramos importantes. Sensação de impotência ante eventos que nos subtraem algo. A Tristeza é uma emoção potencialmente voltada para a desaceleração do corpo. Geralmente associada a um pensamento mais imerso, e reflexivo. Com níveis de energia mais baixos.
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DICA RÁPIDA
NOJO AUs: 9, 10, 11, 6, 7.
Emoção de preservação do nosso organismo, em relação a estímulos que consideramos problemáticos ou “contaminadores”. O Nojo é uma emoção associada à algo que consideramos tóxico, ou que pode denegrir nosso estado fisiológico (o estímulo pode ser físico ou psicológico). Quando direcionamos essa sensação a uma pessoa, isso pode significar que consideramos ela como um “objeto podre”.
21
DICA RÁPIDA
FELICIDADE AUs: 6, 7, 12.
Emoção associada a estimulação (ou repetição) de atividades (tarefas) prazerosas ao nosso organismo, e/ou bem estar. Que proporcione uma melhor manutenção da nossa espécie. Sentimos felicidade por vários estímulos diferentes, as sensações de prazer nos estimulam a continuar com determinadas atividades; em busca de recompensas (ex; salário após um trabalho, resultados positivos após dieta e/ou academia), ou em busca de estados corporais fisiologicamente satisfatórios e necessários para nossa sobrevivência (ex; relações sexuais, comer, dormir). 22
DICA RÁPIDA
MEDO AUs: 20, 5, 1, 2, 25, 26, 21.
Emoção associada a preservação do nosso organismo ante estímulos com potencial de gerar dano (físico, ou psicológico) em nós. A emoção de medo, ocorre para nos livrar de perigos, ela inicia uma sequência de ações que visam respostas corporais de luta ou fuga, em relação ao estímulo potencialmente prejudicial. Em excesso, a emoção de medo pode nos mergulhar em sensações exageradas de ansiedade. 23
DICA RÁPIDA
DESPREZO AUs: R/L12, R/L14, R/L10
A Emoção associada a superioridade, quando nos sentimos superiores a algo, ou consideramos algo inferior a nós. Ou ainda quando consideramos, em nós mesmos, algo de inferior (ex; “eu emagreci”). Podemos sentir Desprezo em relação a estímulos físicos (ex; dinheiro, bens materiais, corpo) ou psicológicos (ex; intelecto, certificação, memória) e em excesso, o desprezo pode ser uma das emoções mais antissociais que existem, dificultando experiências verdadeiras de “trabalho em equipe”. 24
DICA RÁPIDA
SURPRESA AUs: 5, 1, 2, 25, 26
A emoção que dispara quando nos deparamos (ao primeiro contato) com estímulos inesperados. Estímulos que ainda estão em um estado de pré avaliação, sem uma filtragem emocional mais profunda. É a emoção mais rápida de todas, e geralmente é sucedida rapidamente por outra emoção. A Surpresa é o elemento chave para se conduzir um interrogatório com sucesso 25
FOLHA DE CRITÉRIOS: C ANAL P P: Alterações internas no corpo de origem elétrica e/ou química , que afetam os órgãos
principais, provocando comportamentos observáveis superficialmente CANAL
PIN
OCORRÊNCIA
PSYCHOPHYSIOLOGY
P1
FREQUÊNCIA CARDÍACA: Carótida. Fluxo FCR
PSYCHOPHYSIOLOGY
P2
TRANSPIRAÇÃO: U midade, Brilho na pele, Odor
PSYCHOPHYSIOLOGY
P3
TEMPERATURA: Ruborização ou Palidez, Frio, Quente
PSYCHOPHYSIOLOGY
P4
FLUXO SANGUÍNEO: Carótida. Ruborização
PSYCHOPHYSIOLOGY
P5
RESPIRAÇÃO: Tórax, AU38
PSYCHOPHYSIOLOGY
P6
DIGESTÃO: Swallow, Umedecimento labial, Água
PSYCHOPHYSIOLOGY
P7
PUPILAS: Dilatação e Contração, Adrenalina
DICA RÁPIDA: Muito cuidado ao analisar o canal “P”, não se prenda muito a ela, busque por conjuntos de sinais abundantes em outros canais, e não apenas no “P”, pois este canal pode lhe induzir ao erro, devido a interpretação abstrata das causas que eliciam respostas psicofisiológicas.
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