Inclusão Digital e Alfabetização Lucinéia Costa Souza1, Sertório de Amorim e Silva Neto2 1
Prefeitura Municipal de Uberlândia/MG – Secretaria Municipal de Educação 2
União Educacional Minas Gerais – UNIMINAS/MG e-mail –
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Resumo. Este Artigo tem como tema Inclusão Digital e Alfabetização. Propõe uma reflexão sobre a informatização na escola, as possibilidades e os desafios na utilização das TICs como um instrumento auxiliar no processo de alfabetização, letramento e letramento digital, da necessidade de encarar o computador como colaborador das transformações e não como a solução milagreira para os problemas sociais. Fala sobre a importância do papel do professor como mediador no processo de ensino-aprendizagem sendo sua prática pedagógica uma ação política. Aponta a necessidade de investimentos na formação permanente e continuada dos professores. Aborda a preocupação com a inserção da criança ao mundo da leitura e escrita aliada às novas formas de ensinar e aprender, não mais limitadas a aprendizagem isolada de letras, sílabas, palavras e textos, mas articuladas com editores de textos, que articulam sons e imagens, e com os jogos e softwares educativos. De uma maneira geral, almejamos que, a escola tenha mais um perfil da geração atual, um aumento da capacidade – de reflexão, de resolução de problemas. À guisa de conclusão desse artigo, acreditamos ter contribuído para a compreensão da necessidade da inclusão digital de crianças na fase inicial de alfabetização e letramento, pautadas por temáticas atuais, necessários ao desenvolvimento do ser integral. A finalidade maior de contribuir para que a escola acredite e construa um perfil comprometido com a geração contemporânea e digital. Palavras-chave: Informática, processo ensino aprendizagem, transformações sociais. Abstract. This Article has the theme Digital Inclusion and Literacy. It Proposes a reflection on the computerization in school, the opportunities and challenges in the use of ICTs as a tool assisting in the process of alfabetization, literac and digital literacy the need to see the computer as a contributor of change, not as the miracle solution for social problems. Speaking on the importance of the role of the teacher as a mediator in the teaching-learning and its pedagogical practice an action policy. It points out the need for continued investment in training for teachers. It addresses the concern with the insertion of the child into the world of reading and writing coupled with new ways to teach and learn, no longer limited to isolated learning letters, syllables, words and texts, but articulated with publishers of text, sounds and images that articulate , and with games and educational software. Generally, the school has one more profile current generation, increased capacity - for reflection, resolution of problems. In conclusion of this article, I believe have contributed to the understanding of the need for digital inclusion of children in the initial phase of alfabetization and literacy, guided by current issues, required for the development of being integral. The purpose of a greater help to believe that the school and build a profile committed to the contemporary generation and digital. Key-words: Computers, teaching and learning process, social change.
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1. Rumo à informatização da Escola A história da humanidade é continuamente marcada por transformações, por isso, vivenciamos, hoje, a denominada revolução tecnológica da informação e comunicação. Toda mudança origina da necessidade de modificar e influenciar os modos de ser e agir dos seres sociais objetivando um ganho concreto ou abstrato. O presente artigo sobre educação digital vem ao encontro do educador que busca aperfeiçoar-se profissionalmente e que é desafiado a oferecer uma nova relação com o saber mediada pelo desenvolvimento das TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação. Há tempos atrás a informática era monopólio das grandes empresas, mas com a popularização dos computadores pessoais passou a ser utilizada em outras áreas, como a educação, que apropria-se, cada vez mais, dessa ferramenta inovadora integrando-a no processo ensino-aprendizagem e de formação na e para a cidadania. A educação existe desde os tempos mais remotos e tem se transformado no mesmo ritmo em que se transforma a humanidade e suas tecnologias. Seguindo o ritmo das mudanças, no séc. XX o computador passou a ser utilizado como ferramenta dos profissionais da educação no propósito de dar, aos conhecimentos, eficácia nas vivências cotidianas. Mas como inovar a educação sem reduzir o computador a mero repetidor daquilo que existe há anos? Ganhamos sim com a revolução da TICs, mas temos visão madura do presente e um saber que profetiza? Apesar de tudo, o imediatismo parece ainda imperar: São historicamente conhecidos o estranhamento e o desconforto que invenções técnicas geraram nas pessoas [...] Antes que uma nova tecnologia seja interiorizada pelas pessoas não é fácil conseguir compreender de forma clara o movimento dessas mudanças e mais ainda antever seus efeitos (FRANCO and SAMPAIO, 1997).
Não se trata de negar como o fazem os tecnófobos, mas de incorporar a nova cultura, como o fazem os tecnófilos. A questão é ampliar os níveis da inteligência e utilizar máquinas para interagir com o conhecimento depositado nos recursos tecnológicos. Todo conhecimento, independente da época, leva a acertos e erros, a certezas e incertezas. O que não pode acontecer é o abandono irrefletido ou a dependência e o endeusamento da máquina. A informática é um instrumento colaborativo a serviço dos homens e deve ser vista como um leque de possibilidades. A dualidade de opiniões é essencial, porque alimenta a teoria e a prática que produzem progresso. Não há como ficar de fora. Existem os que, a exemplo do filósofo grego Platão, criticam a técnica e, ao mesmo tempo, aqueles que não querem manterse à margem. Para se ter uma idéia, a introdução da informática no Brasil se deu lentamente e a partir das experiências de outros países. No Massachusetts Institute of Technology (MIT), durante os anos 60, Seymour Papert criou o software educativo LOGO, fundamentado nas experiências de Jean Piaget, estruturado para estimular a construção de aprendizagens significativas. Só na década de 70 se discutiu no Brasil, pela primeira vez, o uso pedagógico do computador. E, ainda hoje, faltam políticas públicas que possibilitem, a exemplo do que vêm 2
acontecendo em outros países, facilidades de acesso às TICs. Há, também, outros desafios da educação nacional a serem encarados, para não frustrar os intentos da informatização na educação, tais como: laboratórios equipados convenientemente, profissionais capacitados e elaboração de material coerente com a proposta político pedagógica. Não devemos achar que a tecnologia será o remédio milagroso: Existem ainda questões de fundo a serem retomadas. Em primeiro lugar, há um consenso internacionalmente formulado de que, se a tecnologia da informação é um instrumento valioso para a ação educativa, ela não gera milagres, o que está errado na educação não vai ser corrigido pela tecnologia. Prova disso é o grande cemitério de experiências fracassadas (BUENO, 2000, p. 215).
O capitalismo consumista com ganhos na socialização do conhecimento e perdas no reforço das desigualdades sociais tem sido obstáculo à utilização positiva dos recursos tecnológicos. O uso da tecnologia certamente contribui com o aumento do nível de informação, colabora com as transformações no sistema educacional se condicionadas a uma visão pedagógica, que as utiliza para mediar às relações existentes. O sucesso não depende da máquina e sim das pessoas envolvidas. Fica claro que o que está em jogo não é a preocupação com o processo de ensino aprendizagem, mas sim uma “fobia” em estar “dentro”, estar “modernizado” e aplicar de qualquer forma esta modernidade, sem uma reflexão pedagógica crítica de aplicação sobre qual o objetivo. [...] E qual a melhor forma de aplicá-lo para que este venha realmente a significar positivamente o processo de aprendizagem do aluno (TENANI, 2002: p. 13).
2. O professor mediador do processo ensino-aprendizagem nas TICs O educador desempenha papel fundamental na aplicação pedagógica das TICs. A prática pedagógica deve ser uma ação política, no sentido de participar ativamente da elaboração da proposta político pedagógica, do conselho escolar, da elaboração do plano decenal; que devem nortear ações conscientes/reflexivas e críticas. Portanto, a formação continuada do educador é fundamental para o sucesso das experiências educacionais; eles precisam de: condições e de tempo para estudar. De tempo para o trabalho de se qualificarem. [...] E só o farão se e quando tiveram discernimento e sensibilidade política que lhes permitam perceber que essas atividades podem mesmo ultrapassar os resultados de treinamento ou modalidades convencionais de formação em serviço (KRAMER, 1982, p. 192).
O sucesso da utilização das TICs na educação passa pela capacitação de educadores em todas as modalidades de ensino. Essa capacitação deve prepará-los para mediar aprendizagens colocando-os, desde as séries iniciais, em sintonia com a contemporaneidade. Observe, por exemplo, que no Brasil, durante muitos anos, pouca atenção foi dada à etapa de alfabetização. Os investimentos chegavam em primeira mão para os alunos de 5ª a 8ª séries. Só atualmente é que despertou-se para o fato de que a inclusão digital é prioridade 3
desde as séries iniciais. Mas não se deve, com isto, atropelar as fases maturacionais de cada criança. E preciso considerar como cada uma delas aprende, e como, ao aprender, se desenvolve. Isso ocorre significativamente com a participação ativa na construção do conhecimento que deve ser interdisciplinar. O ensino descontextualizado e fragmentado conduz a dificuldades. Todo recurso utilizado inadequadamente tenderá a um comprometimento total ou parcial dependendo dos implicadores. A criança que fica no computador sem planejamento adequado, sem desenvolver atividades motoras como desenhar no papel, participar de brincadeiras de correr, pular, rolar, entre outras, vai apresentar problemas no processo de aprendizagem, apresentará dificuldade na escrita, na concentração e interação com grupos. A preocupação com os problemas causados pela introdução precoce dos recursos tecnológicos é semelhante à das crianças que ingressam na escola antes do tempo. Elas são, muitas vezes, submetidas a procedimentos inadequados durante a fase do desenvolvimento cognitivo. Por outro lado, Quando a Informática Educativa é bem planejada e implantada, a criança só tem a ganhar ao trabalhar com jogos, ou qualquer outro tipo de software e que lhe dê possibilidades de aprofundar, reelaborar, ou até iniciar a construção de um conhecimento inserido em contexto que respeite o seu processo de desenvolvimento e, por conseguinte esteja em consonância com os objetivos próprios da escola (ZACHARIAS, 2004).
Apropriar-se da tecnologia é uma vontade natural das crianças. Os resultados obtidos de experiências neste sentido nos remete a uma pedagogia mediada pelos recursos digitais - a pedagogia digital. Através da utilização dos recursos das TICs ela rompe as barreiras do conhecimento linear e emerge novos tempos e espaços contribuindo para novas formas de aprendizagens interativas. Neste contexto de interação surge o ciberespaço, nele o saber não é isolado, mas aponta para infinitas possibilidades. Ao buscar determinado tópico depara-se com inúmeras informações que enriquecem seu saber.
3. O letramento digital A palavra letramento aparece freqüentemente nos referenciais acadêmicos, mas seu significado não é encontrado nos dicionários. A palavra surgiu na segunda metade dos anos 80 entre lingüistas e estudiosos da língua portuguesa e, na educação, foi incorporada a partir da preocupação com o analfabetismo funcional. Esta prática questiona o processo alfabetizador que mecaniza o ato de escrever e ler distanciado das práticas sociais. É preciso considerar que o processo de alfabetização e letramento se distinguem, mas, ao mesmo tempo, andam de mãos dadas. Um indivíduo pode ser alfabetizado e não letrado, e pode ser analfabeto, mas possuir certo grau de letramento “Enquanto a alfabetização se ocupa da aquisição da escrita por um indivíduo, ou grupo de indivíduos, o letramento focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição de uma sociedade” (TFOUNI, 1995, p. 20). Os que fundamentam sua prática em concepções sócio-interacionista concebem o letramento como extensão dialética e dialógica da alfabetização, tida como um meio e não como um fim em si mesmo. 4
A inserção da criança ao mundo da leitura e escrita ganha novos aliados com os editores de textos, que articulam sons e imagens, e com os jogos e softwares educativos. As formas de ensinar e aprender a língua não mais se limitam a aprendizagem isolada de letras, sílabas, palavras e textos. Alfabetizar nessa perspectiva não significa, em absoluto, desrespeitar a fase maturacional dos educandos, enchendo-os de informações complexas, distantes e inadequadas à sua realidade. De maneira alguma deve descaracterizar o método do bê-á-bá e sim repensá-lo, relacionando-o com as novas tecnologias e definindo sua aplicabilidade e contribuição na construção da cidadania. Pretende-se que o educando atinja um estado de letramento digital adquirido no contato permanente com práticas sociais de leitura e escrita. A partir da inserção do computador, das suas explorações e aplicações enquanto ferramenta pedagógica surge outra modalidade do letramento: o letramento digital, que disponibiliza vivências teóricas e práticas à distância. Podemos definir o letramento digital como: Conjunto de técnicas, materiais e intelectuais, de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço, que é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores (LÉVY, 1999, p.17).
Percebe-se que os horizontes se ampliam. Os saberes são adaptáveis e estão em conexão com o novo, que é incerto. Instrumentalizar o aluno a respeito das técnicas não basta, ele precisa saber utilizar o teclado, as interfaces gráficas, produzir textos, imagens, sons e desenvolver a arte de comunicar-se através da internet. Precisa entender que as transformações sociais, por meio da disseminação da informática, alteram a natureza do saber com o predomínio da cultura visual, das imagens. Nessa perspectiva, da passagem de uma cultura para outra, o universo das imagens é resgatado como linguagem, acentuando sua importância para o processo de ensino e aprendizagem. Desde a pré-história as imagens causam grande fascínio ao homem. O ideograma foi um modelo primitivo de escrita, o primeiro registro gráfico-pictórico organizado com o objetivo de comunicar. Inicialmente reproduziam o real, posteriormente mitos e lendas. Registros apontam a sua presença ainda quando os seres humanos não dominavam a fala. Na modernidade, surge outro tipo de interface, a página. Com a difusão da imprensa, as imagens se transformam em sinais, dos quais vieram os fonemas e a escrita que passa a ser privilegiada como linguagem. Na cibercultura a imagem retoma aquele estatuto original, questionando uma tradicional hegemonia da escrita. A simulação nos permite participar ativamente da construção do nosso conhecimento. Se isso ocorre, há a integração e a internalização dessa aprendizagem. A ideologia dinâmica tem por finalidade a produção de imagens e animações que possam ser lidas e interpretadas pelos seres humanos. Não se trata da substituição de uma linguagem por outra. A ideografia, na medida em que procura resgatar a possibilidade de uma pura linguagem de imagens, articula, na prática, uma interação com a comunicação oral e a escrita alfabética. A ideografia dinâmica vem preencher o vazio deixado pela imagem fixa. É uma proposta de imagem animada interativa e simbólica. Uma tecnologia intelectual de auxílio à imaginação. Além de traduzir o imaginário mental, possibilita o diálogo da mesma maneira que a linguagem verbal. Propõe uma exploração de maneira hipertextual. Pensar a ideografia dinâmica nesta perspectiva é imaginar a possibilidade da modificação dos atores a cada 5
instante. Quando necessitamos lembrar de algo ou raciocinar para resolver algum problema, utilizamos representações mentais e a ideografia dinâmica pretende ampliar os domínios do pensamento e da expressão, ao representar ou mesmo iconizar idéias ou saberes abstratos: Experimentos em psicologia cognitiva demonstraram que, estando figurativamente presentes os dados de um problema, os indivíduos chegam a resolver maior número de problemas do que se tivessem sido submetidos a uma apresentação verbal. Com outras técnicas de inteligência artificial ou de simulação, a i.d [ideografia dinâmica] permitirá efetivamente levar em conta e visualizar de maneira dinâmica e interativa grande número de fatores impossíveis de ser apreendidos eficazmente apenas pelas técnicas da escrita, da grafia e do cálculo em papel (LÉVY, 1998).
A comunicação só se estabelece quando há a compreensão e interpretação da mensagem. Para a compreensão, além do emissário querer, e se fazer compreensível, é preciso que o receptor imagine o que o mundo se assemelharia se ele fosse o transmissor. Quando não compreendemos bem, podemos ainda decorar frases. Mas repetir palavras sem construir um modelo mental do que designam é nada compreender do que escutamos ou dizemos. A compreensão seria fundamentalmente um caso de construção e manipulação interna de modelos mentais. Do mesmo modo, pensar seria essencialmente pensar de outro modo, considerar a realidade de outro ângulo, lidar com modelos mentais e eventualmente modificá-los (LÉVY, 1998).
A interpretação de um desenho é mais rápida que a escrita. O entendimento de uma simples frase requer a estreita interação entre a linguagem verbal e imagética: Comunicar por meio de ideografia dinâmica permitiria no caso de a imagem animada ser mais eficaz que a língua fonética, reduzir a margem de indeterminação que por vezes dificulta a comunicação funcional, uma linguagem à base de imagens interativas (LÉVY, 1998).
Conclusão Sempre haverá os que semeiam, os que regam e os que colhem. O educador faz parte de todo esse processo e o advento das novas tecnologias de informação não muda em nada a sua responsabilidade. Esta é uma nova semente de um novo tempo que precisa, também, ser plantada com conhecimento, regada com mediação e colhida através dos relacionamentos sociais. Neste paradigma de resgate da sociedade imagética e da sua adequação às demandas educacionais atuais, o apropriar-se da escrita e da leitura, se dará através da ludicidade, do prazer, da simulação do real e dos modelos mentais.
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A cada momento, multiplicam-se as demandas por práticas de leitura e de escrita, não só na chamada cultura do papel, mas também na nova cultura da tela, com os meios eletrônicos [...] Se uma criança sabe ler, mas não é capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, se sabe escrever palavras e frases, mas não é capaz de escrever uma carta, é alfabetizada, mas não é letrada [...] Para ela, em sociedades grafocêntricas como a nossa tanto crianças de camadas favorecidas quanto crianças das camadas populares convivem com a escrita cotidianamente, ou seja, vivem em ambientes de letramento (REIS and MARAGON, 2007).
O fato de alguém ser alfabetizado e letrado, não significa necessariamente que é um letrado digital. Não basta saber utilizar tecnicamente o computador é preciso aprender de um modo diferente, mais dinâmico, motivador, participativo, autônomo, de maneira significativa.Onde habilidades são construídas coletivamente, com competências voltadas para a Era da informação. O letramento digital requer alunos e professores diferentes que ultrapassem os limites da alfabetização e do letramento e que respeitem e reconheçam ambos como suporte para o letramento digital. Como faremos para produzir letrados digitais se é de longa data a luta para alfabetizar e letrar pessoas? Por parte da pedagogia digital há uma grande expectativa e empenho para pelo menos amenizar carências e proporcionar uma educação de qualidade.
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