Projeto Interdisciplinar III Cyberbullyng I

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DAYANE CAROLINE DA SILVA DE PAIVA LEITE JEANE OLIVEIRA DALLA STELLA JENIFER RECHEMBACH DA SILVA RAILA DA LEVEDOVE FERREIRA

PSICOLOGIA E MUNDO VIRTUAL: CYBERBULLYING

CURITIBA 2021

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DAYANE CAROLINE DA SILVA DE PAIVA LEITE JEANE OLIVEIRA DALLA STELLA JENIFER RECHEMBACH DA SILVA RAILA DA LEVEDOVE FERREIRA

PSICOLOGIA E MUNDO VIRTUAL: CYBERBULLYING

Trabalho apresentado a disciplina de Projeto Interdisciplinar III do curso de psicologia do sexto período da Faculdade Herrero. Este possui caráter avaliativo do primeiro bimestre, e foi orientado pela professora e psicóloga Elisângela Sousa Pimenta de Pádua.

CURITIBA 2021

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1. INTRODUÇÃO

2. PSICOLOGIA E MUNDO VIRTUAL: CYBERBULLYING

Cyberbullying é um dos tipos de agressão virtual (DEMPSEY et al., 2011) que são caracterizados por comportamentos agressivos, ameaças, insultos, difamações, maus tratos intencionais, entre pares, virtualmente, sendo por meio de tecnologias e aplicativos sociais. Pode ser compreendido como uma extensão do bullying tradicional no meio físico, e, portanto, também chamado de bullying virtual (BULLEN; HARRÉ, 2000), ou bullying eletrônico (SHARIFF, 2011). Avilés (2009), define como uma forma de “assédio entre iguais, via celular e internet”, em que as agressões são feitas por meio “das novas tecnologias de informação e comunicação, em espaços virtuais” (p. 79), tais como: Facebook, Instagram, My Space, e-mail, blogs, mensagens de texto, vídeos etc. 2.1 Cyberbullying vs. bullying tradicional Embora muito semelhantes em termos de forma e técnica, o cyberbullying e o bullying têm muitas diferenças. Com o cyberbullying, os alvos podem não saber quem os tem como alvo ou por quê. O agressor pode ocultar sua identidade usando contas anônimas e nomes de tela pseudônimos. As ações prejudiciais daqueles que praticam o cyberbullying podem se tornar virais mais facilmente, ou seja, um grande número de pessoas (na escola, no bairro, na cidade, no mundo) pode participar da vitimização, ou pelo menos descobrir sobre o incidente com algumas teclas ou impressões na tela sensível ao toque. Parece, então, que o conjunto de alvos, agressores e testemunhas / espectadores em potencial é ilimitado. (NETO, 2005).

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Muitas vezes é mais fácil ser cruel usando a tecnologia porque o cyberbullying pode ser feito de um local fisicamente distante, e o agressor não precisa ver a resposta imediata do alvo. Na verdade, alguns adolescentes podem simplesmente não perceber o dano grave que estão causando porque estão protegidos da resposta do alvo. Finalmente, enquanto pais e professores estão fazendo um trabalho melhor monitorando os jovens na escola e em casa, muitos adultos não têm o conhecimento tecnológico (ou tempo) para acompanhar o que os adolescentes estão fazendo online. Como resultado, a experiência de um alvo pode ser perdida e as ações de um agressor podem ser deixadas sem verificação. Mesmo que aqueles que intimidam sejam identificados, muitos adultos se encontram despreparados para responder de forma adequada. (BOZZA, 2016) 2.2Tipos de cyberbullying É possível verificar que o cyberbullying é um tópico importante em relação à saúde dos adolescentes, tendo em vista que ele apresenta associação

com

problemas

psicossociais, tais

como

a

sintomatologia

depressiva, problemas de comportamento e consumo de álcool e outras drogas. Tal falta de consenso acaba por prejudicar a comparação dos dados, visto que alguns estudos consideram que o cyberbullying seria um dos subtipos de bullying, como o bullying físico ou relacional, o cyberbullying pode se dar por meio de mensagens de texto enviadas pelo celular ou por e-mails com ofensas ou ameaças às vítimas, montagens com a imagem do rosto desta em situações altamente constrangedoras são divulgadas na web (SILVA,2010) O bullying virtual se apresenta de diferentes maneiras e isso é realizado de acordo com o meio que utiliza para produzir a violência contra o outro, Maldonado (2011) dividiu em sete tipos: 1) mensagens de texto recebidas pelo celular; 2) fotos e vídeos produzidos em celulares e posteriormente enviados para ameaçar e hostilizar a vítima; 3) chamadas pelo celular com intenção de assediar o alvo; 4) e-mails com insultos e ameaças; 5) salas de bate-papo em que se agride um dos participantes e/ou o exclui do grupo; 6) perseguição por meio de programas de mensagens instantâneas, como Messenger por exemplo; 7) páginas na Web nas quais as vítimas são difamadas, ridicularizadas e informações pessoais são divulgadas.

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No cyberbullying o agressor pode nunca estar no mesmo espaço físico que a vítima e consiga permanecer anônimo por muito tempo, o agredindo em momentos inesperados, as vezes de madrugada, acordando a vítima que está dormindo, sendo assim a própria casa deixa de ser um lugar seguro, a impressão é que se trata de um ataque terrorista contra um inimigo oculto, pois não há como saber quem é, de onde vem e quando será o próximo ataque, fazendo com que as vítimas sejam perseguidas por um “fantasma” que causa sofrimento também para familiares e pessoas próximas (RECUERO, 2009). 2.3 Por que o cyberbullying é um problema importante? Avilés (2009), afirma que como as ferramentas de comunicação online se tornaram onipresentes e essenciais na vida dos jovens, não é admirável que alguns utilizem dispositivos, aplicativos e plataformas para serem maliciosos ou ameaçadores para os outros. O autor descreve que o fato de os adolescentes estarem constantemente conectados à tecnologia significa que eles são suscetíveis à vitimização (e capazes de agir com base em impulsos médios para os outros) o tempo todo. E como alguns adultos demoram a responder ao cyberbullying, muitos acham que há pouca ou nenhuma consequência para suas ações. 3. MOTIVAÇÃO Muitos estão estudos são realizados a fim de obter respostas acerca dos motivos que levam o sujeito realizar o cyberbullying, dentre tantos os motivos mais recorrentes encontrados em pesquisas realizadas com adolescentes são divertimento, motivos de poder, afetivos e retaliação. Caetano et al (2017) realizaram uma pesquisa aplicando um questionário em 23 agrupamentos de escolas situadas nas regiões norte, centro e sul de Portugal, recolhendo 3525 respostas de alunos do ensino básico e secundário com faixa etária entre 10 aos 23 anos de idade. Dentre esses participantes um total de 138 (3,9%) afirmaram estar envolvidos no último ano em situações nos quais

tiveram

comportamento

agressor

(ofensa,

difamação,

ameaça,

perseguição de alguém por meio do telefone e internet) e 267 (7,6%) assumiram terem sido vítimas desse tipo de comportamento.

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Nessa pesquisa no que se refere à motivação dos agressores é possível perceber motivos hedonistas e egóicos relacionados com brincadeiras (34,1%), diversão (28,8%) e ainda com a fuga ao tédio (17,4%) ou estar aborrecido (15,9%), motivos afetivos que possuem uma função como “não gostar da pessoa” (22,7%), reativos como quebra de amizades (17,4%) foram motivos relevantes no estudo. Outras questões também foram identificadas no resultado desses motivos, como vingança (21,2%), retaliação (14,4%) e falta de respeito (13,6%) também surgiu como expressão de motivos que aponta como motivos reativos em uma resposta a provocações anteriores (CAETANO ET AL, 2017). A tabela abaixo mostra

o

conjunto de respostas quanto aos motivos dos

agressores:

Fonte: CAETANO ET AL, 2017

Ainda no que se refere a motivação para realização do cyberbullying Rondinha, Moura e Carvalho (2016) apresentam a dinâmica dessa agressão através de uma pesquisa exploratória de coleta de dados bibliográficos em publicações periódicas de cunho científico e acadêmico, a partir disso apresentam um estudo qualitativo realizado por

Varjas et al (2010) que

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dividem os motivos em três categorias: a) dos internos - que são caracterizados por vingança, tédio, ciúme, experienciar uma nova persona ou redirecionar seus sentimentos; b) externos – não confrontacionais e sem consequências quando o agressor não quer um encontro cara a cara com a vítima, ou tem medo de fazê-lo; c) daqueles baseados no simples fato da vítima ser diferente de alguma forma, na aparência por exemplo.

4. PERFIL DO AGRESSOR E VÍTIMA Apesar de não haver consenso na literatura científica sobre o gênero mais frequente dos envolvidos no cyberbullying, nos artigos apresentados por Rondinha, Moura e Carvalho (2016) o perfil do agressor é relativamente maior no gênero masculino e das vítimas são femininos. O meio para a realização do cyberbullying mais utilizado foi o celular e em segundo lugar computador, uma vez que no celular os jovens podem utilizar sem o monitoramento parental. Segundo a psicanálise o agressor é antes de tudo um sádico porque exerce violência sobre outra pessoa como esta fosse um objeto, e inseguro pois depende da vítima para se auto afirmar, de certo modo, com ela e dela necessitando para poder se sentir reconhecido, em contrapartida o fato do agressor permanecer no anonimato favorece a redução de sentimentos de empatia e remorso pelo que realizou. Tanto a vítima quanto o agressor utilizam a internet como forma de lidar com os sentimentos de angústia, estresse e sofrimento (RONDINHA, MOURA E CARVALHO, 2016). Santos (2015) no seu artigo Cyberbullying na Adolescência: Perfil Psicológico de agressores, vítimas e observadores afirma que ao contrário dos autores do bullying tradicional que possuem autoestima elevada, os que realizam cyberbullying possuem baixa autoestima e se sentem atraídos pelo anonimato e segurança que é caracterizado o ambiente online, investigações realizadas também sugerem que indivíduos que praticam essas agressões online possuem uma maior dificuldade na superação de desafios, sentimentos de inadequação e incompetência característicos de baixa autoestima assim como predisposição para uso de drogas, agressão e problemas sociais.

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No que se refere à vítima exposta a situações de humilhações e agressões físicas e psíquicas, podem adquirir vários transtornos como baixa autoestima, depressão, pensamentos e ações suicidas, outros problemas psicológicos associados as vítimas de foram depressão, insegurança e suicídio. Estudos apontam que após sofrer a exposição, jovens passam a sentir se inseguros e infelizes o que favorece o uso abusivo de drogas, também crescem problemas na escola como baixo desempenho acadêmico e evasão escolar, grande parte desse impacto se deve ao fato de que aproximadamente 25% das vítimas de cyberbullying não procuram atendimento especializado o que pode ocasionar prejuízos sérios (RONDINHA, MOURA E CARVALHO, 2016).

5. INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DO CYBERBULLYING E SUAS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Na tentativa de mapear a incidência e a prevalência do cyberbullying, inúmeros estudos apontam que este problema está presente em diversas culturas e contextos, o que consequentemente atinge de maneira transversal os níveis de escolaridade. Um estudo realizado pelos autores Chapell et al. (2006), analisou a continuidade de ser agressor, vítima ou vítima-agressor de bullying, por meio de 119 (cento e dezenove) estudantes desde o ensino fundamental à graduação. (SOUZA; SIMÃO; FRANCISCO, 2014). Através deste estudo os autores puderam verificar que mais de 70% dos alunos foram vítimas quando estavam na escola, acabaram também sendo intimidados na universidade. Além disso, mais de 50% dos estudantes que foram vítimas-agressores ou agressores durante o ensino fundamental e médio, repetiram o mesmo comportamento no ensino superior. (SOUZA; SIMÃO; FRANCISCO, 2014). Um outro estudo realizado pelos autores Macdonald e Roberts-Pittman a fim de identificar a incidência de cyberbullying no ensino superior, analisaram 439 estudantes dos Estados Unidos, a amostra foi comporta por 71,9% do sexo feminino e 28,1% do sexo masculino. De todos os participantes 38% relataram conhecer alguém que já foi vítima de Cyberbullying, 21,9% disseram que já

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foram vítimas e 8,6% já praticaram o cyberbullying. (SOUZA; SIMÃO; FRANCISCO, 2014). A partir desses estudos, nota-se que o cyberbullying atenta contra a saúde e integridade psicológica e/ou física dos indivíduos, pois propiciam traumas emocionais muitas vezes irreversíveis ou de difícil superação. (MASCARENHAS; MARTINEZ, 2012). A violência aplicada pelos agressores e vivenciada pelas vítimas através do mau uso de tecnologias, provoca inúmeros efeitos

nocivos

em

diversos

contextos

e

culturas,

prejudicando

significativamente a saúde, o bem-estar, a inclusão social e a convivência positiva e saudável. (FREIRE et al., 2006; MASCARENHAS; MARTINEZ, 2012; SOUZA et al., 2012; SOUZA; SIMÃO; FRANCISCO, 2014). Alguns autores como, Gouveia (2011), Mason (2008), Schenk e Fremouw (2012), Ybarra e Mitchell (2004) e Ybarra et al. (2006), destacam que uma das principais consequências do cyberbullying é na qualidade de aprendizagem dos indivíduos, e também leva a sérias questões psicológicas como a angústia, a depressão e a baixa autoestima. A questão do cyberbullying está se tornando cada vez mais grave e emergente na humanidade, e presente principalmente no ambiente educacional, interferindo no rendimento escolar, a saúde psíquica, a segurança, a problemas psicossomáticos, e levando a morte, nos casos mais graves. (HINDUJA e PATCHIN, 2010; KEPENEKCI e CINKIR, 2006; LI, 2007; MASON, 2008; MOLCHO et al., 2009; SOUZA, 2011). No geral, o cyberbullying gera efeitos psicossocioemocionais que prejudicam a integridade da vítima, de forma mais cruel se comparado ao bullying, já que por vezes, mal se sabe de quem se defender. Alguns dos motivos que tornam o cyberbullying mais devastador que o bullying é que, na era contemporânea as tecnologias vêm avançando significativamente o que de certa maneira pode contribuir na propagação do cyberbullying na medida em que existe novos usuários. Esta prática é muito presente no ambiente escolar, sendo perpetuado em sua maior parte por crianças e/ou adolescentes. (PERFEITO, 2012).

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Segundo a autora Luciene Tognetta, basta o indivíduo desviar do padrão que a sociedade impõe como “normal” ou adequado, para que o preconceito seja disseminado (PERFEITO, 2012). Em uma entrevista com uma garota de 14 anos a autora relatou: “Ela recebia mensagens de uma colega falando que estava gorda. A agressora, que a ameaçava e a proibia de contar sobre essas conversas, mandava também dietas e dizia que, caso não perdesse peso, iria apanhar. A professora das duas lembra: “Ela fez de tudo para agradar à colega e seguiu as indicações porque sentia medo. A escola e os pais só desconfiaram que havia algo de errado porque perceberam uma mudança repentina no comportamento da vítima”. (PERFEITO, 2012 p. 62)

Este caso, é visível o crescimento do cyberbullying devido a facilidade de manejo a tecnologias. Ao mesmo tempo que as tecnologias permitem a interação,

comunicação

e

outros

fenômenos

importantes

para

o

desenvolvimento do indivíduo, ela vem sendo utilizada de forma inadequada, o que traz inúmeros prejuízos na vida de uma pessoa. (PERFEITO, 2012).

6.

PREVENÇÃO NA ERA DIGITAL (COMO PREVENIR? COMO BUSCAR AJUDA? EXISTEM PROGRAMAS? COMO O PSICÓLOGO PODE ATUAR FRENTE A ESSA SITUAÇÃO (GRUPOS DE APOIO, PSICOTERAPIA...)?

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS TEXTO

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8. REFERÊNCIAS SOUZA, S. B.; SIMÃO, A. M. V.; FRANCISCO, S. M. Cyberbullying: incidência, consequências e contribuições para o diagnóstico no ensino superior. Revista @mbienteeducação. Universidade Cidade de São Paulo Vol. 7 • nº 1 jan/abril, 2014 - 90-104. PERFEITO, S. R. Ambientes escolares e sociais moldados pelo Cyberbullying e suas consequências perante crianças e adolescentes. Adolescência & Saúde. Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 59-63, jan/mar 2012. CHAPELL, M. S., et al. Bullying in elementary school, high school, and college. Adolescence, v. 41, n. 164, p. 633-48, Winter 2006. MACDONALD, C. D.; ROBERTS-PITTMAN, B. Cyberbullying among college students: prevalence and demographic differences. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 9, n. 0, p. 2003-2009, 2010. Disponível em: < http://www. sciencedirect.com/science/article/pii/ S1877042810025413 >. MASCARENHAS, A. N.; MARTINEZ, J. M. A. Ocorrência do bullying/cyberbulling como desrespeito à diversidade e à cidadania no contexto universitário amazônico. Revista EDUCAmazônia, v. 8, n. 1, p. 150161, 2012. FREIRE, I. P., et al. O estudo da violência entre pares no 3º ciclo do ensino básico: um questionário aferido para a população escolar portuguesa. Revista Portuguesa de Educação, v. 19, n. 2, p. 157-183, 2006. SOUZA, S. B., et al. Cyberbullying: vivências e perspectivas dos alunos do ensino superior Anais do IV Congresso Internacional da Criança e do Adolescente. São Paulo: Centro de Estudos do Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano, 2012. p. 282. GOUVEIA, S. J. S. Bullying escolar: os observadores e o seu papel supremo ao término deste fenómeno. 2011. (Dissertação). Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Lisboa: Secção de Psicologia Clínica e da Saúde - Núcleo de Psicoterapia Cognitivo, comportamental e Integrativa, 2011. MASON, K. L. Cyberbullying: A preliminary assessment for school personnel. Psychology in the Schools, v. 45, n. 4, p. 323-348, 2008. Disponível em: < http:// dx.doi.org/10.1002/pits.20301 >.

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CAETANO ET AL. Cyberbullying:motivos da agressão na Perspetiva de jovens portugueses. Educ. Soc., Campinas, v. 38, nº. 141, p.1017-1034, out.dez., 2017 MALDONADO, M. T. Bullying e ciberbullying: o que fazemos com o que fazem conosco? São Paulo: Moderna, 2011. SILVA, A. B. B. Bullying: mentes perigosas nas escolas. 1 ed. Fontanar, 2010. RECUERO, Raquel da Cunha. Redes Sociais na Internet. Sulina, 2009. RONDINHA, J. M., MOURA. J.L., CARVALHO. M. D. Cyberbullying: o complexo bullying da era digital. Rev. Saúde Digital educação, Fortaleza, 2016. SANTOS, M. F. T., Cyberbullying na adolescência: perfil Psicológico de agressores, vítimas e observadores. Mestrado Integrado em Psicologia. Universidade de Lisboa, Portugal. 2015

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